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MINHOCÃO – CET – Desativação aos sábados - Movimento Desmonte do Minhocão - MDM

MINHOCÃO – CET – Desativação aos sábados

desmonte log MDM

Minhocão – CET – Liberação aos sábados

               Em audiência pública na Câmara dos Vereadores de São Paulo, no dia 28 de maio de 2015, o Superintendente de Planejamento da CET, Dr. Ronaldo Tonobohn declarou:

Desmonte Ronaldo Tonobohn CET

    – “O Minhocão é uma caixa fechada e se nós aumentarmos o número de volume do viário embaixo, evidentemente ali embaixo, vai aumentar o número de emissão de poluentes, gases, principalmente.

     Evidentemente, se o Minhocão for desativado, do ponto de vista da mobilidade, nós temos uma área que ele ocupa hoje, que é uma área, os pilares do Minhocão, que é de uma monstruosidade de robusto, que ocupam um canteiro central maravilhoso.

     E esse canteiro central, pode ser aproveitado para uma diversidade de situações de mobilidade. 

     Do ponto de vista da mobilidade, para a gente (da CET) , a gente teria mais recursos para trabalhar a mobilidade, sem a presença do Minhocão”.

https://www.youtube.com/watch?v=DJqzZiNsmDY

 

 

 

 

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1 comentário

  1. Qual é a posição oficial do MDM - Movimento Desmonte Minhocão - a respeito do fechamento do elevado aos sábados, para trânsito de carros?
    O MDM solicita às autoridades o desmonte do Elevado Costa e Silva - Minhocão - por tecnicamente estar comprovado que não é mais necessário ao viário de São Paulo, segundo estudos da CET.
    Construído na época em que não havia as grandes avenidas como Marginal e Marquês de São Vicente, é considerado uma cicatriz urbanística no rosto da cidade de São Paulo, uma ilha de calor de 3,4 kms de extensão. Degradou a região por onde passa. Agride uma população de 230 mil moradores que residem ao longo e no seu entorno, com as poluições atmosférica, sonora e visual.
    O fechamento aos sábados, proíbe a circulação de carros, mas fica franqueado a pedestres , fazendo com que os moradores tenham sua privacidade invadida e negada. Como afirma Dr. José Geraldo Santos Oliveira, morador em frente ao Minhocão, que ele se sente como que carcereiro de sua própria família, pois de dia tem que manter janelas e cortinas fechadas devido a circulação de 70 mil veículos e à noite, por causa dos inúmeros transeuntes que ficam olhando para dentro de seu apartamento, a poucos metros da pista do elevado.
    Proibindo os carros de transitarem sobre o Minhocão, automaticamente muitos buscarão rotas alternativas e circularão debaixo do elevado, juntando-se as dezenas de linhas de ônibus e os carros que habitualmente já transitam sob o mesmo.
    Como afirmou o Superintendente da CET, Dr. Ronaldo Tonobohn, teremos um aumento de veículos sob as pistas do Minhocão, aumentando a poluição atmosférica, com o monóxido de carbono - que é cancerígeno - penetrando nos comércios, apartamentos etc.
    A posição oficial do MDM a respeito do Minhocão é a de que desejamos seu desmonte e em seu lugar se fazer bela, arborizada e ajardinada avenida ou boulevard, trazendo de volta o verde e a revitalização da região, constituindo assim um novo novo cartão postal da cidade de São Paulo.
    Assim, se o fechamento do elevado aos sábados, for para comprovar que o mesmo não é mais necessário para o viário da cidade, é iniciativa positiva. Se for para perpetuar a situação e agravar o problema do Minhocão, em consciência, como não se opor?
    Medidas paliativas como “jardins verticais” etc – aliás a custo de milhões de reais (com ou sem licitação?) – nada resolverão.
    Com custos altíssimos para implantação, quanto custará aos cofres públicos a manutenção?

    Cofres públicos que não dispõe de verba para manter as atuais praças e jardins.

    Cofres públicos que não dispõe de verba para manter as árvores da cidade, que nos últimos meses já caíram em número assombroso de mais de duas mil, por falta de conservação, inclusive provocando óbitos, vitimando munícipes.

    Cofres públicos que não dispõe de verba para creches e postos de saúde. Como recentemente denunciado em audiência no plenário da Câmara Municipal, por delegação do bairro de São Matheus, que veio protestar à Comissão de Saúde, que havia dois meses que na unidade de saúde local, não tinha um único médico.

    No caso do Minhocão está em jogo o direito X lazer. E o direito à saúde e a segurança estão garantidos pela nossa Constituição. E a lógica e o bom senso indicam que o direito à saúde e à segurança é anterior e mais importante do que área para lazer.

    Assim, contamos com o espírito clarividente, cívico e empreendedor do nossas autoridades, que na perspectiva de futuro melhor, se proceda – a exemplo dos ágeis cariocas que resolveram rapidamente problema similar (a Perimetral) – ao desmonte dessa estrutura velha, arcaica, do século passado, com mais de 1.500 pontos de infiltração, o que compromete o elevado, tecnicamente desnecessária ao viário, que degradou o centro, agride à saúde de milhares de munícipes e que é fonte de transtornos.
    Reafirmamos a posição oficial do MDM a respeito do Minhocão: desejamos seu desmonte e em lugar se fazer bela, arborizada e ajardinada avenida ou boulevard, trazendo de volta o verde e a revitalização da região e do comércio (com consequente aumento de arrecadação de ISS, ICMS etc, para os cofres públicos) e constituindo assim um novo cartão postal da cidade de São Paulo. Ou seja, o Desmonte do Minhocão só trará benefícios a cidade, inclusive financeiro. A instalação de área de lazer só dará despesas e altíssimas. Perpetuaria área degradada e nociva à saúde e segurança de milhares de munícipes.
    Que Deus nos ajude e ilumine nossas autoridades.

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